sexta-feira, 9 de abril de 2010

Memórias de um amor platônico

Um amor não correspondido machuca, machuca muito, mas um amor que você não sabe o quê é por medo, pode matar...
Eu me deixei levar pelos devaneios daquela época,me perdi nas memórias e nos sofrimentos
O amor daquela mulher foi tudo que eu sempre sonhei, mas justamente isto, o amor da mulher, me foi negado, não por ela, mas por mim mesmo, por medo deixei de viver.
Tive medo da rejeição, tive medo de sofrer... Por isso vivi esse amor unilateral durante anos.
O doce sorriso da mulher me faz arrepiar, mas ela se foi, sofro pelo amor que não vivi, pelo que não conheci, pelo que não possui!
Ela me ensinou o quê é amor sem, contudo, me tocar... Nunca trocamos mais que meia palavra, ou sorrisos qualquer, mal sabia ela que eu a “espionava”, observava cada passo, cada gesto daquele anojo na Terra.
Tudo que vi, vivi, sofri me remete a ela...
A doce mulher que me ensinou a amar...

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