Então você se deu conta que durante anos foi fantoche de todos, que a vida é sua, mas nunca foi vivida por você, se deu conta que seu livre arbítrio sempre esteve distante de ti e que você viveu pelos outros, fez pelos outros e foi, muitas vezes, os outros...
Mas agora você quer contar aquela musica do capital “A vida é minha
Eu faço o que eu quiser”, não vai dar certo, a vida é sua sim, você tem livre arbítrio sim, mas isso só serve na teoria, porque na pratica uma serie de fatores levam você a agir pelo todo, ser o todo e viver o todo, se quer fazer o que quiser, e viver SUA vida sem se preocupar com os OUTROS seria mais fácil cortar os pulsos e deixar seu sangue escorrer e junto com ele ver sua vida se esvaindo pouco a pouco, porque, só um suicida tem controle de fazer o quê quer e ‘viver’ sua vida, mas se pensarmos bem, algo o levou a isso, então nem ele tem controle da situação, se chegou a esse ponto é porque algo lhe fugiu do controle e não voltará mais, pelo menos não pra ele...
Eu faço o que eu quiser”, não vai dar certo, a vida é sua sim, você tem livre arbítrio sim, mas isso só serve na teoria, porque na pratica uma serie de fatores levam você a agir pelo todo, ser o todo e viver o todo, se quer fazer o que quiser, e viver SUA vida sem se preocupar com os OUTROS seria mais fácil cortar os pulsos e deixar seu sangue escorrer e junto com ele ver sua vida se esvaindo pouco a pouco, porque, só um suicida tem controle de fazer o quê quer e ‘viver’ sua vida, mas se pensarmos bem, algo o levou a isso, então nem ele tem controle da situação, se chegou a esse ponto é porque algo lhe fugiu do controle e não voltará mais, pelo menos não pra ele...
A vida pode ser sua, você pode fazer o quê quiser dela, mas existe uma regra oculta na sociedade e em você mesmo... “você só conseguirá viver se outros viverem com você”
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